O projeto é uma ação promovida por meio de convênio firmado com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, do Governo Federal, que visa capacitar mulheres presas do Estado de São Paulo oferecendo conhecimentos que permitam sua reinserção no mercado de trabalho ou ainda sua organização em empreendimentos econômicos solidários como alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social.
O projeto tem como objetivo a qualificação de 1.180 mulheres presas no sistema penitenciário paulista, nos eixos de gestão e negócios; hospitalidade; confecção/vestuário; informática e economia solidária.
As formações propostas apresentam carga horária de 60 horas/aula cada, de forma a facilitar a participação das reeducandas nos cursos. Uma vez que, em cursos de longa duração, muitas das participantes acabam não concluindo a formação por conta de fatores como: saída em liberdade, mudança de regime, transferência de unidades prisionais.
Na Penitenciária Feminina de Pirajuí, as 30 primeiras alunas do projeto iniciaram no dia 20 de outubro o curso de Atendimento e Recepção. São duas turmas com 15 alunas cada, que realizam o curso na parte da manhã (das 7h30 às 11h30) ou da tarde (das 13h às 16h), com conclusão prevista para o dia 14 de novembro.
Todas que atingirem as metas estabelecidas receberão o certificado de conclusão, emitido pela Fundação Dracenense de Ensino e Cultura (Fundec), parceira da Funap no projeto e responsável por desenvolver e aplicar os conteúdos do programa.
Fonte: www.jcnet.com.br
que boim quem sabe elas toma gosto por uma vida honesta
ResponderExcluiras bicha tem uma hora e meia de almoço as 4 ja estão liberadas pra descancar
ResponderExcluirvai por uma presidiária pra trabalhar como recepcionista no seu estabelecimento? vai nessa
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