Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), quando o adolescente cometer ato infracional grave e não for liberado pelo delegado, este deverá apresentá-lo ao promotor da Vara da Infância e da Juventude em até 24 horas.
Sem alternativa, delegados recorreram à improvisações para cumprir a lei, sem ferir os direitos dos adolescentes. Em muitos casos, jovens passaram a noite na delegacia, sob a supervisão de policiais civis, até o dia seguinte à apreensão.
A exceção ficou por conta de Bauru, que fez parceria com a cadeia de Avaí e ganhou quatro vagas para abrigar por até cinco dias os adolescentes. Durante esse período, o Judiciário deve liberar o jovem ou decretar sua internação.
Se a Justiça decidir pela internação provisória do adolescente, a Fundação Casa (antiga Febem) terá de disponibilizar uma vaga em um dos seus centros socioeducativos no prazo de até 24 horas.
De acordo com o delegado seccional de Bauru, Marcos Mourão, a cela na cadeia pública de Pirajuí, com seis vagas, atende toda a região da seccional de Bauru e fica em área separada das detentas.
“É uma cela isolada, que não permite contato físico e nem visual com as presas”, diz. “Com isso, a gente conseguiu solucionar a demanda”.
Fonte: Lilian Grasiela - www.jcnet.com.br
Que coisa maravilhósa que Pirajui ganhou, alem de duas penitenciarias masculinas, uma feminina, agora seis vagas pra menores infratores, que maravilha parabens Pirajui.
ResponderExcluirAgora só está faltando fazer um manicômio.
ResponderExcluirManicômio já tem na Avenida Luis Barbante, falta só uma cracolândia.
ResponderExcluirjá tem a cracolandia na aclimação fumao pedra na rua tudo liberado venda e consumo
ResponderExcluirentão só falta essa administração tomar vergonha na cara e trazer mais industrias, mais emprego e mais cultura para nosso povo.
ResponderExcluirDiga não a reeleição!!!!!!!!!!!!!
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