
Durante megaoperação realizada ontem pelo Ministério Público (MP), Polícia Federal e Ministério Público Federal (MPF) em todo o país visando desarticular organizações criminosas acusadas de fraudar licitações, promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apreenderam na prefeitura de Cafelândia (83 quilômetros de Bauru) computadores e documentos relacionados a serviços de pavimentação.
Segundo o chefe de secretaria do município, Onivaldo Flausino, quatro integrantes do MP e quatro policiais iniciaram o cumprimento dos mandados de busca e apreensão na sede da prefeitura por volta das 6h, o que fez com que o expediente ficasse suspenso durante todo o dia. “Nós estamos fornecendo a documentação que eles estão pedindo”, explica. “Eles fizeram apreensão de alguns computadores dos setores de licitação, engenharia, contabilidade e tesouraria”.
Flausino revela que o MP irá investigar contratos firmados entre a prefeitura de Cafelândia e “cinco ou seis empresas” do segmento de pavimentação no período de 2007 a 2012. Entre os documentos originais entregues aos promotores estão editais e contratos de licitações, empenhos e ordens de pagamento. “Eles estão apurando uma espécie de consórcio entre empreiteiras para beneficiar uma empreiteira por intermédio, também, de funcionários da prefeitura”, conta.
Hoje, de acordo com o chefe de secretaria, a prefeitura irá funcionar normalmente. “Porém, como nós estamos sem esses computadores, nós vamos levar um tempinho para regularizar (o atendimento)”, afirma. Ele ressalta que a administração está colaborando com as investigações e que é de interesse da prefeitura que eventuais irregularidades sejam apuradas.
Operação na região
De acordo com a Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, na região, além da prefeitura de Cafelândia, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em residências e empresas nos municípios de Assis e Lins.
No total, 13 pessoas foram presas nas cidades de Votuporanga, Neves Paulista, Uchoa, Tanabi, Olímpia, Fernandópolis, São Jose do Rio Preto, Campos do Jordão e também na capital. Não houve prisões na região de Bauru.
Em todo o estado, participaram da operação denominada Fratelli 70 promotores de justiça, 250 policiais federais, mais de 100 servidores do MP e cerca de 250 policiais militares. As equipes apreenderam cerca de 250 mil documentos. Os contratos suspeitos foram firmados com cerca de 80 prefeituras e superam R$ 1 bilhão. Os investigados responderão pelos crimes de fraude à licitação, desvio de verbas publicas, corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha.
Fonte - Lilian Grasiela - www.jcnet.com.br
Flausino revela que o MP irá investigar contratos firmados entre a prefeitura de Cafelândia e “cinco ou seis empresas” do segmento de pavimentação no período de 2007 a 2012. Entre os documentos originais entregues aos promotores estão editais e contratos de licitações, empenhos e ordens de pagamento. “Eles estão apurando uma espécie de consórcio entre empreiteiras para beneficiar uma empreiteira por intermédio, também, de funcionários da prefeitura”, conta.
Hoje, de acordo com o chefe de secretaria, a prefeitura irá funcionar normalmente. “Porém, como nós estamos sem esses computadores, nós vamos levar um tempinho para regularizar (o atendimento)”, afirma. Ele ressalta que a administração está colaborando com as investigações e que é de interesse da prefeitura que eventuais irregularidades sejam apuradas.
Operação na região
De acordo com a Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, na região, além da prefeitura de Cafelândia, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em residências e empresas nos municípios de Assis e Lins.
No total, 13 pessoas foram presas nas cidades de Votuporanga, Neves Paulista, Uchoa, Tanabi, Olímpia, Fernandópolis, São Jose do Rio Preto, Campos do Jordão e também na capital. Não houve prisões na região de Bauru.
Em todo o estado, participaram da operação denominada Fratelli 70 promotores de justiça, 250 policiais federais, mais de 100 servidores do MP e cerca de 250 policiais militares. As equipes apreenderam cerca de 250 mil documentos. Os contratos suspeitos foram firmados com cerca de 80 prefeituras e superam R$ 1 bilhão. Os investigados responderão pelos crimes de fraude à licitação, desvio de verbas publicas, corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha.
Fonte - Lilian Grasiela - www.jcnet.com.br
Fk esperto ex prefeito a prancha do seu truta zé marçio vai cair e vc vai junto !!
ResponderExcluirtomara Q o MPF fassa os dois devouverem td q roubaram de nóssa cidade e os metam na cadeia seus fdpt.....
Aqui tambem esse tipo de consócio , e como funciona.
ResponderExcluircuidado oficina de pirajui tem proprietario com ficha crimal efica andando coom carro clonado com PRU
ResponderExcluirTem ex Prefeito que não esta dormindo direito a casa vai cair cuidado lalau ta chegando a sua hora chupa que é de pinga !
ResponderExcluirAi se o GAECO VIER AQUI JÁ PASSOU PERTO !
o gaeco só vem se a atual administração denunciar, então vamos esperar sentados, ou melhor deitados.
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