A operação intitulada como “Ceres”, foi deflagrada em Capivari anteontem, mas estava sendo trabalhada desde o ano passado.
Segundo informações da assessoria de comunicação da Polícia Federal (PF) em Campinas, a Operação Ceres teve como objetivo desarticular uma quadrilha que atuava na cidade de Capivari, dedicada à intermediação fraudulenta de benefícios de salário-maternidade. No total, foram cumpridos dois mandados de prisão e cinco mandados de busca e apreensão, sendo um mandado de prisão preventiva e dois de busca (um deles residencial) especificamente em Pirajuí.
O inquérito teve início em setembro de 2012, após a PF ter recebido relatórios da gerência executiva do INSS em Piracicaba. O período investigado foi de 2004 a 2006, época em que a servidora ainda estaria trabalhando em outra cidade, onde teria cometido as fraudes.
Mais de R$ 1 milhão
De acordo com as investigações, os intermediadores (dentre eles advogados), ao requererem os benefícios inseriam vínculos empregatícios falsos em Carteiras de Trabalho e Previdência Social (CTPS), ou em outros documentos das requerentes, com a falsa informação sobre vínculos empregatícios como empregadas domésticas e recebiam pessoalmente os benefícios, uma vez cadastrados como administradores provisórios dos benefícios requeridos.
Em alguns casos o empregador eram os próprios integrantes da quadrilha e, em seguida, os benefícios eram requeridos na Agência da Previdência Social em Capivari, por uma servidora do INSS, também supostamente integrante da quadrilha, que se utilizava do cargo para inserir dados falsos nos sistemas da Previdência Social, formatando e concedendo os benefícios, geralmente pelo teto do salário de contribuição.
A fraude é tão ampla e complexa que a Polícia Federal suspeita de que as atividades criminosas geraram o prejuízo de, aproximadamente, R$ 1.413.826,00 aos cofres públicos.
A pedido da PF, a Justiça de Campinas expediu dois mandados de prisão preventiva e cinco mandados de busca e apreensão. Foi determinado ainda o sequestro de bens imóveis, indisponibilidade de bens móveis e bloqueio de valores dos acusados, a fim de garantir o ressarcimento aos cofres públicos.
Fonte: Bruna Dias - www.jcnet.com.br
eu conheço ela.
ResponderExcluirentão porque vc não divulga o nome dessa pessoa, pois assim, se houver vinculo aqui na cidade, poder-se-á apreender mais pessoas desse nivel... publica o nome dela... para que a população saiba que tipo de gente trabalha "em prol" dela...
ResponderExcluircuida da sua vida, oooooooo
ResponderExcluirObiroska, publica essa notícia q segue no link abaixo:
ResponderExcluirhttp://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/tem-noticias-1edicao/videos/t/edicoes/v/tv-tem-flagra-abusos-e-desrespeitos-no-transito-em-pirajui/2986732/
será que ela é parente da Jorgina de Freitas?
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