A Justiça de Dois Córregos agendou para o próximo dia 18, às 13h30, audiência para ouvir testemunhas de defesa e acusação arroladas em Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) ajuizada pela coligação “Dois Córregos Merece Mais”, formada pelo PTB, PR e PSOL, contra o prefeito eleito na cidade, Francisco Augusto Prado Telles Junior (PSDB), e o vice-prefeito, Leandro Luis Mangili (PV).
A coligação alega que eles teriam abusado do poder econômico durante a campanha, por meio da suposta captação ilícita de votos, comprometendo a lisura do processo eleitoral. Na ação, foram anexadas gravações que, de acordo com os autores, comprovariam a distribuição de todo o tipo de benefício aos eleitores, desde forração em imóvel até cestas básicas e pagamento de contas de energia elétrica.
Liminarmente, a coligação chegou a pedir que a diplomação dos candidatos eleitos fosse suspensa, mas a solicitação foi negada pela Justiça. No mérito da ação, os requerentes pedem que o prefeito eleito e o vice sejam condenados ao pagamento de multa e tenham os seus diplomas cassados e sua inelegibilidade decretada pelo período de oito anos a partir das eleições deste ano.
O JC entrou em contato com os advogados Rafael Toniato Mangerona e José Aparecido Voltolim, que aparecem na ação como defensores dos requeridos. No primeiro caso, a ligação caiu e a reportagem não conseguiu mais contato. Em relação a Voltolim, ele não foi localizado em sua residência e, apesar do recado deixado, não retornou a ligação até o fechamento desta edição.
Fonte: Lilian Grasiela - www.jcnet.com.br
Liminarmente, a coligação chegou a pedir que a diplomação dos candidatos eleitos fosse suspensa, mas a solicitação foi negada pela Justiça. No mérito da ação, os requerentes pedem que o prefeito eleito e o vice sejam condenados ao pagamento de multa e tenham os seus diplomas cassados e sua inelegibilidade decretada pelo período de oito anos a partir das eleições deste ano.
O JC entrou em contato com os advogados Rafael Toniato Mangerona e José Aparecido Voltolim, que aparecem na ação como defensores dos requeridos. No primeiro caso, a ligação caiu e a reportagem não conseguiu mais contato. Em relação a Voltolim, ele não foi localizado em sua residência e, apesar do recado deixado, não retornou a ligação até o fechamento desta edição.
Fonte: Lilian Grasiela - www.jcnet.com.br
pensei que fosse aki . epakaba msm só aki q nd acontece afssssssssssssssss
ResponderExcluira corja fez bem feito pq ninguem denuncia
ResponderExcluireee pirajuíiiii???/ só aqui que não funciona??? por que hein!!!
ResponderExcluircompra de votos?
ResponderExcluirquem foi o candidato que pagou uma encardenação para uma estudante?
uma encardenação , perto de 3.00 mil pessoas compradasss ñ é nd toma vergonha , tds sabe como foi ate quem eu pensava que ia por boca no trambone acho que levou algum pra fechar o bico
ResponderExcluirestranho que as placas de propaganda de um candidato estavam em sua maioria instaladas nas casas mais simples da cidade.
ResponderExcluirdepois acusam o time vencedor de compra de votos.
quem não comprou votos, não foi eleito.
ResponderExcluircompra de votos nao e garantia de vitoria eleitoral
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